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TRIUNFENSE, 02/11/2013
Embora desde 1988 a OMS tenha incluído o bem estar espiritual como
uma das definições de saúde, ao lado dos aspectos físico, mental e social, as faculdades
de Medicina e de Psicologia ainda desconsideram a existência do espírito, alma,
essência divina, nomine como quiser. O certo é que somos seres que possuímos
além do soma (corpo físico), outras dimensões ou corpos: emocional, mental,
psíquico, espiritual, astral e etérico. Não sou eu que o digo, há milênios,
muitas matérias tratam disso, em várias culturas.
Se outrora os assim chamados loucos foram trancafiados em casa ou
nos hospícios, nada mais justifica os rótulos que só fazem segregar e não
auxiliam na sua cura.Sempre - e especialmente em nossos dias, quando prolifera o
número de pessoas acometidas de distúrbios nervosos, que não escolhem idade,
sexo, classe social, raça ou cultura para se desenvolverem - os ditos doentes
mentais deveriam ser tratados em toda a sua plenitude, de uma forma holística.
Os portadores do transtorno do pânico, que ocorre em paralelo a
vários sintomas físicos, por exemplo, costumam passar por uma verdadeira
via-crúcis até serem diagnosticados. Em muitos casos, o paciente pode achar que
está enlouquecendo ou prestes a morrer. A partir da primeira crise pode entrar
num círculo vicioso no qual o medo de ter uma nova crise precipita outra, e
assim sucessivamente.
Os bipolares e os maníacos, tratados com antidepressivos,
ansiolíticos e antipsicóticos, criam dependência e não passam de meros
paliativos - pois a suspensão das drogas implica na eclosão de outra crise, e
seus portadores têm ainda que arcar com os desagradáveis efeitos colaterais. Não
precisa ser psiquiatra para sabermos que a medicação só restabelece o
equilíbrio bioquímico do cérebro, não combatendo a causa verdadeira do
problema.
Em verdade, a medicina tradicional aponta as alterações
bioquímicas do cérebro, como a “causa” de certas síndromes, no entanto, não
explica o quê provoca esse desequilíbrio, por se estruturar numa visão
puramente organicista do ser, sem identificar as causas mais profundas que
levam uma pessoa a ter um surto desta natureza. É preciso ver o ser humano em
sua totalidade, não apenas do ponto de vista orgânico. É preciso tratá-lo como
um todo: mente, corpo e espírito!
Embora alguns transtornos mentais possam ser associados à modernidade,
com suas situações de stress, estafa, nervosismo, ansiedade e insegurança
decorrentes do desemprego, da pressão no trabalho, da perda do poder
aquisitivo, da vida excessivamente atribulada, a mortes de entes queridos, aos
conflitos conjugais seguido de separação, doenças, estes eventos apenas
funcionam como desencadeadores de acontecimentos psicológicos traumatizantes. Nem todos que passam por isso enlouquecem.
O que se tem descoberto, através de terapias alternativas – e que
tem dado resultados altamente positivos - os sintomas são geralmente oriundos
de experiências dolorosas em existências passadas, normalmente associados a uma
morte traumática, como descreve a Terapia de Vidas Passadas.
Quem crê ou é levado ao tratamento alternativo por alguém que crê,
tem conseguido resultados formidáveis. Felizmente começam a ser publicados
artigos, reportagens, matérias amplas e específicas, veiculadas pelos meios de
comunicação científicos e de massa, livros, discos, filmes, que vem dando conta
desse outro lado da loucura, assim como a divulgação e testemunhos - em fitas
cassetes e cds - das sessões terapêuticas de regressão a outras vidas! Há muita
gente séria trabalhando com isso, no mundo todo.
Médicos famosos por sua competência e ortodoxia, de repente obtém
a prova da existência da espiritualidade e mudam totalmente sua maneira de
clinicar - ver e viver a vida - tais como o notável psiquiatra americano Brian
Weis, cujos livros a respeito do assunto tornaram-se best sellers no mundo
todo. Ainda é tempo de você, deixar seus preconceitos de lado e também se
dedicar ao assunto. Pensem nisto. Namastê!
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