O TRIUNFENSE, 14/12/2013.
O que faz com que centenas de pessoas
sejam usuárias de maconha, cocaína, LSD, êxtase, etc., enfrentando o risco de
ser preso ou, em certos casos como o crack, perder a própria vida?
Enquanto não
for possível responder a fundo esta questão, a abordagem do problema por
medidas legais ou policiais, embora necessárias, são superficiais e não
resolvem o problema, isso quando não o agravam.
Entre as drogas ilegais, ou pesadas,
como costumeiramente são chamadas, a própria ilegalidade constitui um fator de
atração para muitas pessoas que tem, por história pessoal, uma compulsão a
enfrentar autoridades controladoras. Elas afetam a vida mental ou emocional de
modo artificial e perigoso e - cada uma ao seu modo - leva o usuário a um ou a
vários aspectos ligados aos diversos estados modificados de consciência.
As drogas psicodélicas são as que mais
provocam as mudanças de estado de consciência, mais particularmente a maconha,
o LSD e o peyote, que levam as pessoas a viverem experiências de visões de
outras realidades.Sabe-se que estes estados modificados de consciência surgem
normalmente em pessoas que evoluem espiritualmente, que levam uma vida sadia e
praticam uma ética elevada e, sobretudo, que procuram ser verdadeiros consigo
mesmas e com os outros, praticando o verdadeiro amor altruísta, a verdade, a
compaixão e a tolerância.
Muitas destas experiências - sendo
próprias de vivências místicas dos grandes santos da humanidade – têm feito com
que certos autores de pesquisas destes fenômenos, em nível acadêmico, tenham
emitido a hipótese de que se trata de uma mesma fenomenologia.
Isto causa espanto
nos meios da Psicologia e Psiquiatria convencionais, pois questiona a própria
natureza da doença mental. De outro lado, escandaliza os meios religiosos que
não aceitam misturar o sagrado com as drogas.
Se acrescentarmos o aspecto policial e
jurídico associado ao assunto, se torna evidente que fica bastante difícil
realizar estudos e pesquisas com serenidade, ausência de suspeita e de ânimo,
visando um entendimento cada vez maior da questão e sobremaneira um
conhecimento terapêutico com objetivo de cura.
Podemos falar em cura, pois recentes estudos realizados por terapeutas que lidam com o ser humano como sendo um ser energético, tem notado uma perturbação no campo magnético dos consumidores de drogas, o que não é o caso dos que chegam a certos estágios de evolução espiritual sem droga.
De qualquer forma começa-se a conhecer os meios de salvar os drogaditos, embora haja variações entre os resultados obtidos, provavelmente em virtude de diferenças de processos.
Podemos falar em cura, pois recentes estudos realizados por terapeutas que lidam com o ser humano como sendo um ser energético, tem notado uma perturbação no campo magnético dos consumidores de drogas, o que não é o caso dos que chegam a certos estágios de evolução espiritual sem droga.
De qualquer forma começa-se a conhecer os meios de salvar os drogaditos, embora haja variações entre os resultados obtidos, provavelmente em virtude de diferenças de processos.
As tendências mais recentes levam a combinar processos
químicos, com vida na natureza, trabalho criativo e produtivo, prática de
meditação, Yoga, Tai-Chi Chuan, dança, alegria, alimentação sadia e muitos
exercícios físicos.
Os princípios regendo os grupos de Alcoólatras Anônimos,
também estão sendo aplicados nas sociedades de Drogados Anônimos.
Todos estes esforços precisam ser
encorajados. Até agora são as únicas saídas conhecidas. Todas, no entanto,
passam por uma profunda mudança espiritual, certamente. Pensem nisso. Namastê!
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